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FOTOS E IMAGENS.
1.225.
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terça-feira, 25 de agosto de 2009
158. PINTURA DE REGATA.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
157. Você não me ensinou a te esquecer - Caetano Veloso.Composição: Fernando Mendes / José Wilson / Lucas.
Não vejo mais você faz tanto tempo
Que vontade que eu sinto
De olhar em seus olhos, ganhar seus abraços
É verdade, eu não minto
E nesse desespero em que me vejo
Já cheguei a tal ponto
De me trocar diversas vezes por você
Só pra ver se te encontro
Você bem que podia perdoar
E só mais uma vez me aceitar
Prometo agora vou fazer por onde nunca mais perdê-la
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querere
E te querendo eu vou tentando me encontrar
E nesse desepero em que me vejo
Já cheguei a tal ponto
De me trocar diversas vezes por você
Só pra ver se te encontro
Você bem que podia perdoar
E só mais uma vez me aceitar
Prometo agora vou fazer por onde nunca mais perdê-la
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querere te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando me encontrar
REFERÊNCIA:
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
156. BIOGRAFIA DE CECÍLIA MEIRELES.
Filha de Carlos Alberto de Carvalho Meireles, funcionário do Banco do Brasil S.A., e de D. Matilde Benevides Meireles, professora municipal, Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu em 7 de novembro de 1901, na Tijuca, Rio de Janeiro. Foi a única sobrevivente dos quatros filhos do casal. O pai faleceu três meses antes do seu nascimento, e sua mãe quando ainda não tinha três anos. Criou-a, a partir de então, sua avó D. Jacinta Garcia Benevides. Escreveria mais tarde:"Nasci aqui mesmo no Rio de Janeiro, três meses depois da morte de meu pai, e perdi minha mãe antes dos três anos. Essas e outras mortes ocorridas na família acarretaram muitos contratempos materiais, mas, ao mesmo tempo, me deram, desde pequenina, uma tal intimidade com a Morte que docemente aprendi essas relações entre o Efêmero e o Eterno.(...) Em toda a vida, nunca me esforcei por ganhar nem me espantei por perder. A noção ou o sentimento da transitoriedade de tudo é o fundamento mesmo da minha personalidade.(...) Minha infância de menina sozinha deu-me duas coisas que parecem negativas, e foram sempre positivas para mim: silêncio e solidão. Essa foi sempre a área de minha vida. Área mágica, onde os caleidoscópios inventaram fabulosos mundos geométricos, onde os relógios revelaram o segredo do seu mecanismo, e as bonecas o jogo do seu olhar. Mais tarde foi nessa área que os livros se abriram, e deixaram sair suas realidades e seus sonhos, em combinação tão harmoniosa que até hoje não compreendo como se possa estabelecer uma separação entre esses dois tempos de vida, unidos como os fios de um pano."Conclui seus primeiros estudos — curso primário — em 1910, na Escola Estácio de Sá, ocasião em que recebe de Olavo Bilac, Inspetor Escolar do Rio de Janeiro, medalha de ouro por ter feito todo o curso com "distinção e louvor". Diplomando-se no Curso Normal do Instituto de Educação do Rio de Janeiro, em 1917, passa a exercer o magistério primário em escolas oficiais do antigo Distrito Federal.Dois anos depois, em 1919, publica seu primeiro livro de poesias, "Espectro". Seguiram-se "Nunca mais... e Poema dos Poemas", em 1923, e "Baladas para El-Rei, em 1925.Casa-se, em 1922, com o pintor português Fernando Correia Dias, com quem tem três filhas: Maria Elvira, Maria Mathilde e Maria Fernanda, esta última artista teatral consagrada. Suas filhas lhe dão cinco netos.Publica, em Lisboa - Portugal, o ensaio "O Espírito Vitorioso", uma apologia do Simbolismo.Correia Dias suicida-se em 1935. Cecília casa-se, em 1940, com o professor e engenheiro agrônomo Heitor Vinícius da Silveira Grilo.De 1930 a 1931, mantém no Diário de Notícias uma página diária sobre problemas de educação.Em 1934, organiza a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro, ao dirigir o Centro Infantil, que funcionou durante quatro anos no antigo Pavilhão Mourisco, no bairro de Botafogo.Profere, em Lisboa e Coimbra - Portugal, conferências sobre Literatura Brasileira.De 1935 a 1938, leciona Literatura Luso-Brasileira e de Técnica e Crítica Literária, na Universidade do Distrito Federal (hoje UFRJ).Publica, em Lisboa - Portugal, o ensaio "Batuque, Samba e Macumba", com ilustrações de sua autoria.Colabora ainda ativamente, de 1936 a 1938, no jornal A Manhã e na revista Observador Econômico.A concessão do Prêmio de Poesia Olavo Bilac, pela Academia Brasileira de Letras, ao seu livro Viagem, em 1939, resultou de animados debates, que tornaram manifesta a alta qualidade de sua poesia.Publica, em 1939/1940, em Lisboa - Portugal, em capítulos, "Olhinhos de Gato" na revista "Ocidente".Em 1940, leciona Literatura e Cultura Brasileira na Universidade do Texas (USA).Em 1942, torna-se sócia honorária do Real Gabinete Português de Leitura, no Rio de Janeiro (RJ).Aposenta-se em 1951 como diretora de escola, porém continua a trabalhar, como produtora e redatora de programas culturais, na Rádio Ministério da Educação, no Rio de Janeiro (RJ).Em 1952, torna-se Oficial da Ordem de Mérito do Chile, honraria concedida pelo país vizinho. Realiza numerosas viagens aos Estados Unidos, à Europa, à Ásia e à África, fazendo conferências, em diferentes países, sobre Literatura, Educação e Folclore, em cujos estudos se especializou.Torna-se sócia honorária do Instituto Vasco da Gama, em Goa, Índia, em 1953.Em Délhi, Índia, no ano de 1953, é agraciada com o título de Doutora Honoris Causa da Universidade de Délhi.Recebe o Prêmio de Tradução/Teatro, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1962.No ano seguinte, ganha o Prêmio Jabuti de Tradução de Obra Literária, pelo livro "Poemas de Israel", concedido pela Câmara Brasileira do Livro.Seu nome é dado à Escola Municipal de Primeiro Grau, no bairro de Cangaíba, São Paulo (SP), em 1963.Falece no Rio de Janeiro a 9 de novembro de 1964, sendo-lhe prestadas grandes homenagens públicas. Seu corpo é velado no Ministério da Educação e Cultura. Recebe, ainda em 1964, o Prêmio Jabuti de Poesia, pelo livro "Solombra", concedido pela Câmara Brasileira do Livro. Ainda em 1964, é inaugurada a Biblioteca Cecília Meireles em Valparaiso, Chile.Em 1965, é agraciada com o Prêmio Machado de Assis, pelo conjunto de sua obra, concedido pela Academia Brasileira de Letras. O Governo do então Estado da Guanabara denomina Sala Cecília Meireles o grande salão de concertos e conferências do Largo da Lapa, na cidade do Rio de Janeiro. Em São Paulo (SP), torna-se nome de rua no Jardim Japão.Em 1974, seu nome é dado a uma Escola Municipal de Educação Infantil, no Jardim Nove de Julho, bairro de São Mateus, em São Paulo (SP).Uma cédula de cem cruzados novos, com a efígie de Cecília Meireles, é lançada pelo Banco Central do Brasil, no Rio de Janeiro (RJ), em 1989.Em 1991, o nome da escritora é dado à Biblioteca Infanto-Juvenil no bairro Alto da Lapa, em São Paulo (SP).O governo federal, por decreto, instituiu o ano de 2001 como "O Ano da Literatura Brasileira", em comemoração ao sesquicentenário de nascimento do escritor Silvio Romero e ao centenário de nascimento de Cecília Meireles, Murilo Mendes e José Lins do Rego.Há uma rua com o seu nome em São Domingos de Benfica, uma freguesia da cidade de Lisboa. Na cidade de Ponta Delgada, capital do arquipélago dos Açores, há uma avenida com o nome da escritora, que era neta de açorianos.Traduziu peças teatrais de Federico Garcia Lorca, Rabindranath Tagore, Rainer Rilke e Virginia Wolf.Sua poesia, traduzida para o espanhol, francês, italiano, inglês, alemão, húngaro, hindu e urdu, e musicada por Alceu Bocchino, Luis Cosme, Letícia Figueiredo, Ênio Freitas, Camargo Guarnieri, Francisco Mingnone, Lamartine Babo, Bacharat, Norman Frazer, Ernest Widma e Fagner, foi assim julgada pelo crítico Paulo Rónai:"Considero o lirismo de Cecília Meireles o mais elevado da moderna poesia de língua portuguesa. Nenhum outro poeta iguala o seu desprendimento, a sua fluidez, o seu poder transfigurador, a sua simplicidade e seu preciosismo, porque Cecília, só ela, se acerca da nossa poesia primitiva e do nosso lirismo espontâneo...A poesia de Cecília Meireles é uma das mais puras, belas e válidas manifestações da literatura contemporânea.Bibliografia:Tendo feito aos 9 anos sua primeira poesia, estreou em 1919 com o livro de poemas Espectros, escrito aos 16 e recebido com louvor por João Ribeiro.Publicou a seguir:
Criança, meu amor, 1923Nunca mais... e Poemas dos Poemas, 1923Criança meu amor..., 1924Baladas para El-Rei, 1925O Espírito Vitorioso, 1929 (ensaio - Portugal)Saudação à menina de Portugal, 1930Batuque, Samba e Macumba, 1935 (ensaio - Portugal)A Festa das Letras, 1937Viagem, 1939Vaga Música, 1942Mar Absoluto, 1945Rute e Alberto, 1945Rui — Pequena História de uma Grande Vida, 1949 (biografia de Rui Barbosa para crianças)Retrato Natural, 1949Problemas de Literatura Infantil, 1950Amor em Leonoreta, 1952Doze Noturnos de Holanda & O Aeronauta, 1952Romanceiro da Inconfidência, 1953Batuque, 1953Pequeno Oratório de Santa Clara, 1955Pistóia, Cemitério Militar Brasileiro, 1955Panorama Folclórico de Açores, 1955Canções, 1956Giroflê, Giroflá, 1956Romance de Santa Cecília, 1957A Bíblia na Literatura Brasileira, 1957A Rosa, 1957Obra Poética,1958Metal Rosicler, 1960Poemas Escritos na Índia, 1961Poemas de Israel, 1963Antologia Poética, 1963Solombra, 1963Ou Isto ou Aquilo, 1964Escolha o Seu Sonho, 1964Crônica Trovada da Cidade de Sam Sebastiam no Quarto Centenário da sua Fundação Pelo Capitam-Mor Estácio de Saa, 1965O Menino Atrasado, 1966Poésie (versão para o francês de Gisele Slensinger Tydel), 1967Antologia Poética, 1968Poemas italianos, 1968Poesias (Ou isto ou aquilo & inéditos), 1969Flor de Poemas, 1972Poesias completas, 1973Elegias, 1974Flores e Canções, 1979Poesia Completa, 1994Obra em Prosa - 6 Volumes - Rio de Janeiro, 1998Canção da Tarde no Campo, 2001Episódio humano, 2007Teatro:
1947 - O jardim 1947 - Ás de ourosObservação: "O vestido de plumas"; "As sombras do Rio"; "Espelho da ilusão"; "A dama de Iguchi" (texto inspirado no teatro Nô, arte tipicamente japonesa), e "O jogo das sombras" constam como sendo da biografada, mas não são conhecidas.
OUTROS MEIOS:
1947 - Estréia "Auto do Menino Atrasado", direção de Olga Obry e Martim Gonçalves. música de Luis Cosme; marionetes, fantoches e sombras feitos pelos alunos do curso de teatro de bonecos.1956/1964 - Gravação de poemas por Margarida Lopes de Almeida, Jograis de São Paulo e pela autora (Rio de Janeiro - Brasil)1965 - Gravação de poemas pelo professor Cassiano Nunes (New York - USA).1972 - Lançamento do filme "Os inconfidentes", direção de Joaquim Pedro de Andrade, argumento baseado em trechos de "O Romanceiro da Inconfidência".
Dados obtidos em livros da autora e sobre ela, e no site do Itaú Cultural.
REFERÊNCIA:
http://www.releituras.com/cmeireles_bio.asp
Criança, meu amor, 1923Nunca mais... e Poemas dos Poemas, 1923Criança meu amor..., 1924Baladas para El-Rei, 1925O Espírito Vitorioso, 1929 (ensaio - Portugal)Saudação à menina de Portugal, 1930Batuque, Samba e Macumba, 1935 (ensaio - Portugal)A Festa das Letras, 1937Viagem, 1939Vaga Música, 1942Mar Absoluto, 1945Rute e Alberto, 1945Rui — Pequena História de uma Grande Vida, 1949 (biografia de Rui Barbosa para crianças)Retrato Natural, 1949Problemas de Literatura Infantil, 1950Amor em Leonoreta, 1952Doze Noturnos de Holanda & O Aeronauta, 1952Romanceiro da Inconfidência, 1953Batuque, 1953Pequeno Oratório de Santa Clara, 1955Pistóia, Cemitério Militar Brasileiro, 1955Panorama Folclórico de Açores, 1955Canções, 1956Giroflê, Giroflá, 1956Romance de Santa Cecília, 1957A Bíblia na Literatura Brasileira, 1957A Rosa, 1957Obra Poética,1958Metal Rosicler, 1960Poemas Escritos na Índia, 1961Poemas de Israel, 1963Antologia Poética, 1963Solombra, 1963Ou Isto ou Aquilo, 1964Escolha o Seu Sonho, 1964Crônica Trovada da Cidade de Sam Sebastiam no Quarto Centenário da sua Fundação Pelo Capitam-Mor Estácio de Saa, 1965O Menino Atrasado, 1966Poésie (versão para o francês de Gisele Slensinger Tydel), 1967Antologia Poética, 1968Poemas italianos, 1968Poesias (Ou isto ou aquilo & inéditos), 1969Flor de Poemas, 1972Poesias completas, 1973Elegias, 1974Flores e Canções, 1979Poesia Completa, 1994Obra em Prosa - 6 Volumes - Rio de Janeiro, 1998Canção da Tarde no Campo, 2001Episódio humano, 2007Teatro:
1947 - O jardim 1947 - Ás de ourosObservação: "O vestido de plumas"; "As sombras do Rio"; "Espelho da ilusão"; "A dama de Iguchi" (texto inspirado no teatro Nô, arte tipicamente japonesa), e "O jogo das sombras" constam como sendo da biografada, mas não são conhecidas.
OUTROS MEIOS:
1947 - Estréia "Auto do Menino Atrasado", direção de Olga Obry e Martim Gonçalves. música de Luis Cosme; marionetes, fantoches e sombras feitos pelos alunos do curso de teatro de bonecos.1956/1964 - Gravação de poemas por Margarida Lopes de Almeida, Jograis de São Paulo e pela autora (Rio de Janeiro - Brasil)1965 - Gravação de poemas pelo professor Cassiano Nunes (New York - USA).1972 - Lançamento do filme "Os inconfidentes", direção de Joaquim Pedro de Andrade, argumento baseado em trechos de "O Romanceiro da Inconfidência".
Dados obtidos em livros da autora e sobre ela, e no site do Itaú Cultural.
REFERÊNCIA:
http://www.releituras.com/cmeireles_bio.asp
domingo, 9 de agosto de 2009
155. APARIÇÃO DE UM DISCO VOADOR.
1. A Verdade Nua
Um jornal muito famoso da Cidade do México, DF, traz, em grandes letras na primeira página, a seguinte notícia: "Discos Voadores na França e nos Estados Unidos localizados por radar".
A seguir, transcrevemos o texto dessa alarmante notícia: "Cidade de Oklahoma, 2 de agosto. Os Discos Voadores reapareceram ontem à noite no Meio-Oeste dos Estados Unidos. A polícia rodoviária de Oklahoma assinala que, na base militar do Tinker, perto da cidade de Oklahoma, o radar registrou a presença de quatro objetos não-identificados que evoluíram no céu a uns 7 mil metros de altitude, mas, na própria base, recusam confirmar ou negar a notícia. (Ocultam-na.) Por outra parte, três patrulheiros da polícia afirmaram ter visto objetos que em perfeita formação voaram pelo espaço de 30 minutos. A cor desses objetos, vermelho em um princípio, transformou-se paulatinamente em branco e azul-esverdeado. O escritório do xerife de Wichita, no Kansas, anuncia, por sua parte, que vários objetos não-identificados foram observados ontem à noite no espaço de horas, a uma altura que ia de 2 mil a 3 mil metros".
Aterrissou em um Semeado
"Marmande, França, 2 de agosto. Um Disco Voador foi visto ontem à noite por um estudante perto da cidade do Marmande, o sudoeste da França. Segundo a testemunha, tratava-se de um enorme disco luminoso que pousou em um semeado e que logo se elevou para afastar-se a uma velocidade vertiginosa."
De todos os rincões da terra, chegam alarmantes notícias sobre discos voadores. Na França, uma dessas naves cósmicas aterrissou e, de seu interior, saíram os tripulantes de média estatura, segundo uma testemunha ocular. As autoridades acharam no lugar as marcas redondas de uma nave desconhecida.
Na Argentina, outra nave aterrissou sobre uma montanha de difícil acesso. Um camponês deu parte às autoridades; estas puderam contemplar a nave, mas não conseguiram chegar até ela devido ao acidentado do terreno.
Sobre uma torre de controle de foguetes na Austrália voou uma nave cósmica em instantes em que os peritos de dita torre seguiam a trajetória do foguete que fotografou Marte.
A verdade nua em questão dos Discos Voadores é que realmente existem e que foram registrados por radar e devidamente fotografados. Resulta impossível que o radar e os aparelhos fotográficos possam sofrer alucinações.Esta questão dos Discos Voadores já está escandalosa e, embora os patifes e os céticos façam mofa e escárnio daqueles que afirmamos a existência das Naves Cósmicas, lhes gostem ou não, os Discos Voadores são um fato concreto devidamente registrado por radar.
Estamos absolutamente seguros de que os patifes não gostam deste espinhoso assunto devido a isso que se chama amor próprio. Ninguém gosta que lhe fira o amor próprio. Eles querem muito a si mesmos e não estão dispostos a renunciar a suas queridas teorias de uma hora para outra.
Os patifes acreditam que só na Terra existem seres humanos. É muita presunção acreditar firmemente que só eles têm direito a viver em um Cosmos tão maravilhoso e infinito. Porém, eles são assim e não há forma de convencê-los de que estão equivocados.
Ante os fatos concretos, ante as notícias sensacionais sobre Discos Voadores, o Movimento Gnóstico fica em pé para exigir aos homens de ciência que falem com mais franqueza e que não sigam com o propósito de ocultar a verdade sobre os Discos Voadores ou Naves Cósmicas.
No deserto de Nevada, Estados Unidos, o grande cientista norte-americano Adamski ficou em contato com uns venusianos que aterrissaram perto do posto onde ele estava fazendo suas investigações.
Esse cientista de reconhecido prestígio mundial pôde conversar amplamente com os ditos venusianos.
Em um país sul-americano cujo nome não podemos mencionar existe uma sociedade científica composta por 98 sábios discípulos de Marconi. Esses sábios convivem com um grupo de marcianos que normalmente aterrissam em dita região.
O que mais incomoda os patifes é que a coisa não se faça pública e que tudo se faça tão em segredo. Nós perguntamos a esses patifes se eles são assim tão inconscientes, para dar de presente uma bomba de dinamite a um menino de três anos. Que aconteceria a um menino que brincasse com uma bomba de dinamite?
Se à humanidade dessem de presente os Discos Voadores, podemos estar absolutamente seguros de que ditos discos seriam utilizados para a guerra, e, então, ninguém sobre a face da terra poderia estar seguro de sua própria vida. Recordemos a velocidade com que desenvolvem estas naves, o poder de elevar-se ou descender verticalmente, o poder de permanecerem aparentemente quietas no ar etc.
Dar de presente estas naves à humanidade seria como dar de presente uma bomba de dinamite a um menino para que brincasse com ela. Aos senhores patifes, que tanto lhes desgostam o segredo, aconselhamo-lhes três coisas: Primeira, regenerar-se. Segunda, uma boa dose de paciência. Terceira, abandonar o conceito equivocado de considerá-los únicos habitantes do Cosmos.
O foguete que fotografou Marte não é uma maravilha da ciência. As péssimas fotografias tiradas 17 mil quilômetros de distância não podem assegurar se existe ou não vida em Marte.
Resulta estúpido deduzir de uma péssima fotografia a realidade vital sobre o planeta Marte.
As inumeráveis crateras de Marte não significam que este seja um mundo morto como a Lua.
Se se fotografasse a Terra a uma distância de 17 mil quilômetros, é lógico que a fotografia seria similar às que se obtiveram em Marte. Então, veríamos, em ditas fotografias, algo brumoso, cheio de inumeráveis crateras.
Nenhuma fotografia de tipo cósmico pode nos informar o oxigênio que haja ou não haja em determinado planeta.
Mesmo que os senhores patifes se sintam muito molestos e lancem contra nós toda sua baba difamatória, a realidade é que, em distintos lugares da Terra já existem grupos seletos de pessoas que estão em direto contato com os habitantes de Marte, Mercúrio, Vênus etc.
2. Um Visitante Jupteriano
As notícias que vêm de todas partes do mundo asseguram que as Naves Cósmicas aterrissam em distintos lugares da Terra. O que mais incomoda aos patifes é não poder capturar uma dessas naves com tripulação e tudo.
Estamos absolutamente seguros de que os canibais da África e do Amazonas também se sentem muito molestos quando não conseguem capturar a um explorador.
No caso concreto dos Discos Voadores, as pessoas querem proceder como canibais, mas os tripulantes das Naves Cósmicas, conhecedores da selvageria humana, não estão dispostos a deixar-se apanhar porque sabem muito bem a sorte que lhes aguardaria. Os patifes os fariam presos, as Naves seriam confiscadas e utilizadas para a guerra etc.
As tripulações dessas Naves Cósmicas não estão dispostas a servir de cobaias e, em vez de deixaram-se apanhar, preferem, com justa razão, desaparecer no espaço infinito. Isto é semelhante ao explorador de raça branca que foge ante a tribo de canibais.
Estamos dizendo algo que pode ferir muito aos patifes porque eles querem muito a si mesmos e se presumem de supercivilizados, embora, no fundo, sejam verdadeiramente selvagens vestidos à moderna.
No Brasil, perto do Paraná, aterrissou uma Nave Cósmica em presença de um cientista famoso de apelido Kraspedón. O capitão de dita nave convidou ao mencionado cientista a visitar sua nave.
O chamado cientista pôde conhecer não só o interior da nave, mas também sua tripulação.
O capitão de dita nave disse vir de um satélite do planeta Júpiter. Falou em perfeito espanhol e prometeu ao chamado cientista corresponder à sua visita. Quando o senhor Kraspedón quis dar ao capitão seus dados domiciliares, não foi necessário porque o capitão declinou a oferta dizendo: "Nós sabemos perfeitamente como encontrá-lo na Terra".
Seis meses mais tarde, um domingo qualquer, o senhor Kraspedón, fechado no escritório em sua casa, foi interrompido, de repente, por sua mulher quem lhe informou que, na porta, estava um homem que desejava falar com ele. Disse-lhe que tal homem trazia, entre suas mãos, uma Bíblia e que insistiu em dar explicações sobre esta.
O senhor Kraspedón ordenou à sua mulher se despedir do visitante e fechar a porta. Momentos depois, retornou a senhora informando a seu marido que o mencionado visitante não queria ir-se e insistia em falar com ele.
Um pouco mal-encarado, resolveu o chamado cientista abandonar seu estudo e sair à porta para atender ao visitante. Grande foi sua surpresa ao encontrar-se cara a cara com o capitão da Nave Cósmica que, seis meses antes, tinha conhecido.
O senhor Kraspedón convidou o visitante fazendo-o passar à sala de sua casa. Logo, veio a conversa. O chamado cientista quis examinar as capacidades intelectuais do jupiteriano e o meteu em um beco muito difícil, com perguntas complicadíssimas sobre a Bíblia.
Aquele visitante demonstrou possuir uma muito brilhante inteligência, pois conhecia até as raízes mais íntimas do grego, do hebraico e do aramaico e soube dar às Sagradas Escrituras interpretações altamente científicas, profundamente filosóficas, extraordinariamente artísticas e transcendentalmente místicas.
Depois dessa entrevista, houve duas entrevistas a mais em distintos lugares da cidade às quais concorreu o chamado cientista acompanhado de um professor de Física e Matemática.
Os ensinamentos que deu o jupiteriano em matéria de Astronomia foram realmente formidáveis, todo esse conhecimento é transcendental.
O senhor Kraspedón é um cientista sério; não se trata de nenhum enganador. Resolveu condensar todos os conhecimentos que o jupiteriano lhe entregou em um precioso livro escrito em português intitulado Os Discos Voadores.
Advertiu o jupiteriano que as explosões atômicas estão alterando a camada superior da atmosfera terrestre. Essa camada é o filtro supremo que decompõe e analisa os raios solares transformando-os em luz e calor.
Disse o jupiteriano que, se os cientistas atômicos continuarem com suas explosões nucleares, chegaria o dia em que já o filtro supremo seria incapaz de analisar e decompor os raios solares em luz e calor, então, veríamos o Sol negro como silício e a Lua vermelha como sangue e sobre a face da Terra uma cor vermelha ferrosa.
Advertiu o jupiteriano que, ao decompor a camada Superior da Atmosfera terrestre que serve de sustentáculo para a vida da Terra, viriam grandes terremotos e as cidades cairiam como castelos de cartas, feito pó.
Informou o jupiteriano dizendo que já eles, os navegantes do espaço que visitam a Terra, estão vendo a Camada Superior da atmosfera terrestre em franco processo de alteração e sem o brilho e esplendor de outros tempos.
Disse o jupiteriano que a guerra termonuclear saturará com as radiações atômicas a água que bebemos, os cultivos com que nos sustentamos, as nuvens que trazem as chuvas etc.
Advertiu o jupiteriano que a radiação atômica danificará o fósforo no cérebro do ser humano e, por todos os lugares, serão vistas cenas dantescas nas ruas, hospitais cheios de pessoas, multiplicação do câncer, da leucemia, milhões e milhões de mortos, fome e desespero.
Os tempos vão passando, as explosões atômicas continuam agora em forma subterrânea tanto na Rússia como nos Estados Unidos. França e China seguem fazendo explosões atômicas na atmosfera e os diários do mundo inteiro trazem notícias de terremotos espontâneos, seja no Chile, seja em San Salvador, agora no Iraque, Japão etc.
Estamos diante de fatos concretos que não se pode refutar. Aos invejosos incomodará muito o chamado relato sobre o jupiteriano e o senhor Kraspedón, e não sentiria muitas saudades de que agora lancem contra nós todas suas sátiras apoiadas em um ceticismo estúpido como aqueles que se burlaram de Pasteur, Galileu, Edson etc.
O que mais molesta aos invejosos é não ter a oportunidade que teve o senhor Kraspedón. Estamos seguros de que, se a esses invejosos lhes desse semelhante oportunidade, abusariam dela inevitavelmente, capturando ou matando os visitantes do Cosmos Infinito.
Os canibais são canibais e os habitantes de outros mundos sabem muito bem se cuidar deles desaparecendo no espaço antes que as hordas bárbaras possam capturá-los.
3. O Homem que foi a Vênus
Nós conhecemos pessoalmente a Salvador Villanueva Medina, o homem que foi a Vênus. Salvador não tem nada de fanático nem de desequilibrado. Salvador foi examinado pelos psiquiatras e eles chegaram à conclusão de que este é um homem normal, mentalmente equilibrado.
Salvador não vive de sua extraordinária aventura nem tampouco do livro que escreveu intitulado Estive no Planeta Vênus. Este cavalheiro agora é mecânico de profissão, arruma automóveis, disso vive, nós mesmos estivemos em sua oficina vendo-o trabalhar, é prático em cem porcento. O domicílio deste cavalheiro não revelamos por não ter autorização para dá-lo em um impresso.
Só nos limitamos a duas coisas: Primeira, dar testemunho de que este é um homem absolutamente cordato dedicado a seu trabalho e à sua família. Segunda, que este homem passou por uma aventura formidável, mas que não vive nela.
Salvador Villanueva Medina conta o que aconteceu, e isso lhe tem dado muitos sofrimentos porque os patifes, os céticos de sempre, os imbecis, têm feito escárnio dele.
Salvador esteve em Vênus, fora de toda dúvida, e cumpre com o dever de informar a seus semelhantes, embora estes se burlem dele. Quem ri do que desconhece está a caminho de ser idiota.
Na segunda dezena do mês de agosto de 1953, Salvador, conduzindo um automóvel rumo a Laredo, levava uns "gringos" que desejavam retornar a seu país. Tiveram de acontecer as peripécias mais tremendas. O carro se danificou, seus acompanhantes decidiram retornar a um povoado próximo em busca de um guincho. Enquanto isso, no silêncio da noite, Salvador se meteu debaixo do carro com o propósito de consetá-lo.
Quando tentou sair debaixo do automóvel, ouviu que alguém se aproximava, pois se escutavam passos na estrada. Uma voz estranha lhe perguntou, em perfeito espanhol, o que tinha acontecido com o carro. Salvador não respondeu. Encontrou-se frente ao homem estranhamente vestido, de pequena estatura, com 1 metro e 20 centímetros aproximadamente.
O estranho uniforme do visitante, o rosto tão branco como o marfim, o cabelo comprido platinado e ondulado caindo sobre seus ombros, a perfeição de seu rosto etc., surpreenderam tremendamente a Salvador.
Conta Salvador que este estranho visitante levava um cinturão com perfurações das quais saíam estranhas luzes.
Salvador só se limitou a perguntar ao misterioso personagem se era aviador. O personagem respondeu que seu avião, como nós o chamamos, estava a pouca distância. Ditas estas palavras, o personagem se meteu entre a montanha. Conta Salvador que, depois deste acontecimento, resolveu dormir tranqüilamente no seu carro.
Não tinha passado muito tempo quando foi despertado por fortes golpes dados no vidro da porta dianteira do lado direito. Salvador abriu sua porta e foi grande sua surpresa ao encontrar ao conhecido que vinha agora em companhia de outro indivíduo semelhante. Salvador os fez entrar em seu carro e conversou com eles amplamente.
Aqueles personagens disseram vir de Vênus e deram muitos dados sobre este planeta.
Disseram que, em Vênus, as ruas se prolongavam sem fim, cheias de desníveis para evitar acidentes.
Em Vênus, os veículos não consomem combustíveis nem vegetais nem minerais, pois são prejudiciais para os organismos. Os venusianos utilizam a energia solar para propulsar seus veículos.
Disseram-lhe que as banquetas, plataformas ou calçadas das ruas não estão paradas, pois estão organizadas em forma de bandas metálicas que se movem e economizam esforços aos transeuntes e que as pessoas jamais ocupam o centro da rua, pois este é metálico e condutor da força solar com que se impulsionam todos os veículos.
Disseram os venusianos que eles, em seu mundo, tinham um só mar, mas que este era três vezes mais profundo que os nossos.
Salvador asseverou que, segundo nossos sábios terrestres, nenhum outro planeta podia ter habitantes racionais.
Os venusianos responderam: "O que lhes faz pensar tal coisa? Acaso os deficientes meios de que dispõem para fazer seus cálculos? Não lhes parece muita pretensão acreditar que são os únicos seres que povoam o Universo?"
Aqueles venusianos informaram amplamente a Salvador sobre a vida de Vênus. Dissiparam suas dúvidas lhe explicando que eles criaram em Vênus mediante sistemas científicos especiais um clima artificial uniforme ou benigno convertendo assim seu mundo em uma morada deliciosa.Explicaram que, em Vênus, os meninos não vagam pelas ruas, que o Governo os controla até que alcançam a idade adequada, que lhes classificam de acordo com suas qualidades físicas e mentais e lhes atribuem determinado lugar onde fazem falta.
Explicaram estes venusianos que, do mar, tiram todos os elementos necessários para construir edifícios, confeccionar roupa, fabricar veículos e uns 60% ou mais de sua alimentação.
Disseram que seus navios podem estar no ar ou na água e que, no fundo do mar, existem gigantescas fábricas encarregadas de selecionar e aproveitar cientificamente o pescado para sua alimentação.
Afirmaram os venusianos que, aqui em nosso planeta Terra ficam alguns deles vestidos de compatriotas com o propósito de estudar à humanidade de nosso planeta. Dizem eles que a etapa histórica pela que nós, os terrícolas, estamos atravessando agora, viveram-na eles faz muitos milhares de anos. Eles também conheceram as guerras, os líderes ardilosos da política, até que, por fim, nasceu a fraternidade. Hoje em dia, não têm bandeiras. Fizeram de seu mundo uma só Pátria e estão governados por sábios que somente se limitam a aconselhá-los com sabedoria e amor.
Salvador foi convidado pelos venusianos a comprovar a realidade dessas afirmações. Saiu do carro depois dos dois homens. Meteu-se com eles na montanha e encontrou uma majestosa nave em figura de esfera achatada que se apoiava em três bóias que formavam um triângulo. Diz Salvador que dita nave tinha, na parte superior, um cabo ligeiramente inclinado para dentro, como de 1 metro de altura, circundado de buracos que semelhavam olhos de boi como os que se usam nos navios.
Salvador penetrou detrás de seus acompanhantes no interior da formidável nave cósmica que, segundo suas palavras, parecia uma impressionante fortaleza.
Cinco dias esteve vivendo Salvador no planeta Vênus, e retornou à Terra depois de ter verificado a realidade de todas essas afirmações feitas pelos venusianos.
A civilização venusiana é milhões de vezes mais avançada que a dos orgulhosos terrícolas.
Salvador relata o que viu, nos limitamos a comentá-lo. A Casa Philips examinou amostras de terra e de plantas recolhidas no lugar onde Salvador encontrou a nave e descobriu uma desordem atômica muito estranha dessas amostras. Também se fotografou o lugar, pois ali ficaram os rastros da nave. O sábio Adamski ditou uma conferência sobre este tema no Teatro Insurgentes do México. Uma comissão alemã de cientistas se interessou pela questão e visitou Salvador e estudou no terreno dos acontecimentos. Não ficou dúvida alguma, porém os imbecis seguirão rindo como sempre porque são imbecis.
4. Discos Voadores e Homenzinhos Verdes
De Lima, Peru, veio uma notícia datada de 2 de agosto, cujo texto é o seguinte: "Um Disco Voador com seu tripulante, um miúdo de cor esverdeada, foi visto ontem à noite no terraço de uma casa desta capital por um jovem estudante, segundo declaração que prestou hoje ao diário O Comércio. Esta visita se adiciona a uma que deu conta na semana passada um guarda do Distrito de Chosica, a 40 quilômetros de Lima, o qual informou ter visto no pátio de uma fábrica um Disco provido de uma tromba como de elefante, que desapareceu aos 10 minutos de observação. Quanto ao Disco Voador de ontem à noite, Alberto San Román Nuñez, de 15 anos, afirmou ter visto um ser esverdeado, enrugado, de 90 centímetros de altura que se deslizava pelo terraço. Pouco depois, a nave arrojou uma luz avermelhada em meio da qual levantou vôo, deixando no chão seus rastros nas que se apreciam quatro bases de assentamento".
Até aqui, esta maravilhosa notícia. A pele de cor verde pode surpreender a muitas pessoas, mas, nós, os terrícolas, também temos raças de cor negra e amarela e pele-vermelha que poderiam surpreender aos visitantes cósmicos.
Realmente, nenhuma das testemunhas presenciais de Discos Voadores e tripulantes extraterrestres poderiam se atrever a assegurar que estes visitantes misteriosos tenham formas diferentes aos de nós, pobres terrícolas.
É lamentável que a ficção científica se dedicou a propagar idéias falsas ou fantasias sobre a figura e forma dos visitantes extraterrestres.
É claro que a cor da pele varia segundo os climas, segundo os ambientes etc., mas a forma humana já seja gigantesca, média ou pequena, é sempre a mesma.
A ficção científica se encarregou de propagar, por onde quer seja, através do rádio, através do cinema ou da televisão, tremendas falsidades prejudiciais para a humanidade.
Levantaram-se calúnias infamantes contra os visitantes extraterrestres, a mente dos terrícolas julga de acordo com suas perversidades e quer ver, em nossos nobres visitantes, todo o ódio da mente terrícola, todas as atrocidades de um Hitler, todas as monstruosidades do inventor da bomba H, todas as purgações sangrentas de um Stalin etc.
Não querem se dar conta estes perversos terrícolas do nobre propósito de nossos amigos extraterrestres. Se eles quisessem tomar o planeta Terra e escravizar a todos seus habitantes o fariam em minutos porque têm elementos suficientes para fazê-lo.
Se eles quisessem nos destruir já o teriam feito porque têm instrumentos atômicos e científicos com os quais podem fazer saltar em pedaços qualquer planeta do espaço.
Recordemos que, muito antes que nós, os terrícolas, conhecêssemos a matemática, eles já navegavam no espaço sideral.
Nossos amigos extraterrestres conhecem o planeta Terra melhor do que nós e não têm nenhum interesse em nos escravizar ou nos destruir como o propagou misteriosamente a ficção científica destes tempos de rock e rebeldes sem causa.
Nossos amigos extraterrestres conhecem a hora crítica em que vivemos e só querem nos ajudar. Necessitamos, com suma urgência, de sua ajuda porque os terrícolas estão totalmente fracassados.
Se as hordas bárbaras continuarem em seu estúpido propósito de capturar ou destruir as naves cósmicas que nos visitam, perderemos infelizmente a brilhante oportunidade que nossos irmãos do espaço nos estão brindando.
Eles querem estabelecer contato pessoal conosco, mas, em vez de recebê-los com verdadeiro respeito e amor, em vez de brindar com hospitalidade, lhes enviamos aviões de caça para interceptá-los. Todo mundo quer destruí-los, realmente, estamos nos comportando como selvagens alheios a toda civilização e a toda cultura.
Chegou a hora de mudar nossa atitude belicosa e oferecer a nossos irmãos visitantes do espaço nossa amizade e nosso carinho. Eles vêm para nos ajudar e não para nos destruir.
Os irmãos gnósticos devem começar por dar o exemplo estabelecendo nos terraços de suas casas, em nosso país, em nossos terrenos, sinais amistosos, círculos com pontos no centro. Do ponto, saem linhas que se dirigem à periferia e, da periferia, saem pequenas linhas que embora não chegam até o centro dão a entender que se dirigem para o centro, para o ponto.
Faça com que o ponto chamado no centro do círculo tenha uma bela cor dourada para simbolizar a Divindade.
As linhas que, da periferia, se dirigem para o centro, para o ponto, podem ser azuis em bastante quantidade e curtas. As linhas que, do centro, se dirigem para o círculo é claro que conectam ao ponto com a circunferência e podem ser também de cor azul.
Este é o símbolo da Divindade na Religião Marciana (Nota do Editor: Veja o texto e o símbolo concernente a essas afirmações do VM Samael Aun Weor em outro sublink do Ufognose, neste mesmo site). Nós podemos usá-lo pondo-o sobre nossas casas, em nossos terrenos, fazendo-o com focos luminosos ou simplesmente pintados, para estabelecer relação amistosa com os habitantes de Marte e com todos os habitantes do Cosmo.
Dito símbolo significa que tudo sai da Divindade e retorna à Divindade.
Usaremos este símbolo para brindar a amizade aos habitantes do espaço, embora os patifes riam de nós. Já todos nós sabemos o que são os patifes, eles são céticos em 100%, presumem-se de supercivilizados, acreditam-se muito sábios e usam a sátira e a fina ironia contra todos os que não queremos pensar como eles.
5. O Movimento Gnóstico
O homem se lançou à conquista do espaço sem se importar com os Discos Voadores nem com a questão espiritual.
Russos e gringos querem conquistar a Lua e, é claro que alunissaram, embora os foguetes cósmicos resultam algo grotesco e até ridículo se os compararmos com os Discos Voadores.
O mais lamentável de tudo isto é o instinto agressivo da humanidade terrestre. Quem tomar a Lua vai querer convertê-la em uma plataforma militar armada com potencial atômico.
Ainda não tomaram a Lua "gregos e troianos" e já se fala de foguetes atômicos orbitais para destruir cidades indefesas. Esse é o estado em que desgraçadamente se encontra a humanidade terrestre.
O inventor da bomba H ainda não sabe o dano que causou à humanidade. Se uma dessas bombas de hidrogênio chegasse a explodir nas zonas superiores da atmosfera, onde existe o depósito de hidrogênio puro, queimaria toda a atmosfera da Terra, cumprindo-se, assim, a profecia dita por Pedro em sua Segunda Epístola que, à letra, diz assim: "Mas, o dia do Senhor virá como ladrão na noite; no qual os Céus passarão com grande estrondo, e os elementos ardendo serão refugos, e a terra e as obras que nela há serão queimadas". (Epístola de São Pedro, 2:10)
É claro que, antes que isto aconteça, antes que a um louco lhe ocorra fazer este experimento com a bomba de hidrogênio, antes que ela chegue a explodir nas zonas superiores da atmosfera, onde está o hidrogênio puro da Terra, o depósito vivente de hidrogênio universal, podemos estar seguros de que eles, os navegantes do espaço infinito, fariam voar em pedaços o planeta Terra, porque as humanidades dos outros planetas do sistema solar não têm que sofrer as conseqüências da explosão do hidrogênio terrestre.
Semelhante catástrofe terrestre repercutiria espantosamente sobre os outros planetas do sistema solar e, antes que esta aconteça, eles, os navegantes do espaço sideral, se veriam obrigados, com dor profunda, a destruir este planeta, fazendo-o voar em pedaços porque não é justo que outras humanidades planetárias sofram as conseqüências das loucuras do homem terrestre.
Nestes instantes, os habitantes da Terra estão cheios de orgulho e soberba. Os perversos levantaram a Torre de Babel com a qual pensam em conquistar o espaço exterior e já os habitantes dos outros mundos do sistema solar têm ordem de se defender.
Os foguetes espaciais chegarão à Lua inevitavelmente. Depois, quererão estes terrícolas perversos e ensoberbecidos lançar-se sobre Marte.
O encontro com as humanidades de outros planetas é, por lógica dedução, totalmente inevitável, e a esta raça caduca e degenerada não ficará mais remédio do que se transformar ou perecer.
O Movimento Gnóstico Cristão Universal quer forjar grupos de homens e mulheres de boa vontade para dar as boas-vindas a nossos irmãos do espaço.
Milhões de seres humanos cheios de soberba, orgulho e perversidade só acreditam em seus foguetes espaciais e em suas armas destrutivas. Essas hordas de sabichões estão entregues a todos os vícios da Terra e riem de tudo o que cheira a Discos Voadores.
O Povo Gnóstico de maneira nenhuma aceita o anticristo da falsa ciência nem menos pode acreditar que se possa conquistar o espaço infinito sem haver conquistado a si mesmo.
Seria absurdo supor que as hordas bárbaras da Terra possam conquistar outros mundos e escravizar a humanidades planetárias superiores.
O Povo Gnóstico não aceita a perversidade dos patifes e está resolvido a organizar o Exército de Salvação Mundial com homens e mulheres de boa vontade que estejam dispostos, com alegria, a dar as boas-vindas a nossos irmãos do espaço sideral.
O Movimento Gnóstico Universal estabelecerá, por onde quer que esteja nos distintos lugares da Terra, verdadeiros cenáculos místicos, condizentes ao estudo das leis cósmicas, com o propósito de preparar às pessoas para receber a nossos Irmãos do espaço.
O Movimento Gnóstico compreende a necessidade das Naves Cósmicas para viajar através do infinito, mas não acredita que o caminho da perversidade, do orgulho e da cobiça seja precisamente o indicado.
O Cosmo infinito é sagrado e está governado por leis divinas que não se pode impunemente quebrantar sem receber as desastrosas conseqüências.
Nós, os Gnósticos, estamos dispostos a estudar as leis do espaço eterno com toda humildade e aos pés de nossos irmãos do espaço. Sabemos que esse é precisamente o caminho exato que pode nos permitir navegar nas verdadeiras Naves Cósmicas por todo o espaço infinito.
Agora, precisamos nos preparar acabando com todos nossos defeitos, dissolvendo esse EU que levamos dentro, esse Mefistófeles prejudicial.
Já que, em alguns lugares da Terra, muito secretamente, existem grupos humanos seletos que estão em contato com os visitantes cósmicos, dos quais receberam pequenas quantidades de naves interplanetárias.
Nos Himalaias, cheios de neve e frio, existe certo grupo de lamas que está em contato com nossos irmãos do espaço. Esse grupo possui, muito em segredo, certa quantidade de Discos Voadores com os quais viaja através do infinito.
Em outros lugares da Terra existem grupos similares que já possuem os Discos Voadores.
Estamos dizendo algo que nem remotamente podem aceitar os patifes sabichões, irônicos, sarcásticos e cheios de petulância. Porém, o que importa à ciência e o que a nós?
Vamos, os irmãos do Movimento Gnóstico, nos preparar humildemente para nos fazermos dignos e merecedores de receber em grupos seletos e ocultos os irmãos do espaço.
Em 27 de dezembro de 1968 terá que se realizar na Barranquilla, Colômbia, América do Sul, nosso 2° Congresso Gnóstico. Este evento será Internacional, devendo concorrer as delegações de todos os Santuários Gnósticos da América.
Entre outras coisas, o Congresso Gnóstico deverá estudar a fundo métodos e sistemas de ação condizentes a propagar por onde quer estas idéias com o propósito de formar ambiente para nossos irmãos do espaço.
É necessário, é urgente propagar estes ensinamentos e formar verdadeiros lares para nossos irmãos do espaço.
Convidamos os irmãos de todas as Religiões, Escolas e seitas a este grande congresso Ecumênico Internacional, espiritual sem restrições de credos, raça, sociedade, escola, ordem, sexos, cor.
PAZ INVERENCIAL.
V.M. Samael Aun Weor
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Disco voador na China
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Um jornal muito famoso da Cidade do México, DF, traz, em grandes letras na primeira página, a seguinte notícia: "Discos Voadores na França e nos Estados Unidos localizados por radar".
A seguir, transcrevemos o texto dessa alarmante notícia: "Cidade de Oklahoma, 2 de agosto. Os Discos Voadores reapareceram ontem à noite no Meio-Oeste dos Estados Unidos. A polícia rodoviária de Oklahoma assinala que, na base militar do Tinker, perto da cidade de Oklahoma, o radar registrou a presença de quatro objetos não-identificados que evoluíram no céu a uns 7 mil metros de altitude, mas, na própria base, recusam confirmar ou negar a notícia. (Ocultam-na.) Por outra parte, três patrulheiros da polícia afirmaram ter visto objetos que em perfeita formação voaram pelo espaço de 30 minutos. A cor desses objetos, vermelho em um princípio, transformou-se paulatinamente em branco e azul-esverdeado. O escritório do xerife de Wichita, no Kansas, anuncia, por sua parte, que vários objetos não-identificados foram observados ontem à noite no espaço de horas, a uma altura que ia de 2 mil a 3 mil metros".
Aterrissou em um Semeado
"Marmande, França, 2 de agosto. Um Disco Voador foi visto ontem à noite por um estudante perto da cidade do Marmande, o sudoeste da França. Segundo a testemunha, tratava-se de um enorme disco luminoso que pousou em um semeado e que logo se elevou para afastar-se a uma velocidade vertiginosa."
De todos os rincões da terra, chegam alarmantes notícias sobre discos voadores. Na França, uma dessas naves cósmicas aterrissou e, de seu interior, saíram os tripulantes de média estatura, segundo uma testemunha ocular. As autoridades acharam no lugar as marcas redondas de uma nave desconhecida.
Na Argentina, outra nave aterrissou sobre uma montanha de difícil acesso. Um camponês deu parte às autoridades; estas puderam contemplar a nave, mas não conseguiram chegar até ela devido ao acidentado do terreno.
Sobre uma torre de controle de foguetes na Austrália voou uma nave cósmica em instantes em que os peritos de dita torre seguiam a trajetória do foguete que fotografou Marte.
A verdade nua em questão dos Discos Voadores é que realmente existem e que foram registrados por radar e devidamente fotografados. Resulta impossível que o radar e os aparelhos fotográficos possam sofrer alucinações.Esta questão dos Discos Voadores já está escandalosa e, embora os patifes e os céticos façam mofa e escárnio daqueles que afirmamos a existência das Naves Cósmicas, lhes gostem ou não, os Discos Voadores são um fato concreto devidamente registrado por radar.
Estamos absolutamente seguros de que os patifes não gostam deste espinhoso assunto devido a isso que se chama amor próprio. Ninguém gosta que lhe fira o amor próprio. Eles querem muito a si mesmos e não estão dispostos a renunciar a suas queridas teorias de uma hora para outra.
Os patifes acreditam que só na Terra existem seres humanos. É muita presunção acreditar firmemente que só eles têm direito a viver em um Cosmos tão maravilhoso e infinito. Porém, eles são assim e não há forma de convencê-los de que estão equivocados.
Ante os fatos concretos, ante as notícias sensacionais sobre Discos Voadores, o Movimento Gnóstico fica em pé para exigir aos homens de ciência que falem com mais franqueza e que não sigam com o propósito de ocultar a verdade sobre os Discos Voadores ou Naves Cósmicas.
No deserto de Nevada, Estados Unidos, o grande cientista norte-americano Adamski ficou em contato com uns venusianos que aterrissaram perto do posto onde ele estava fazendo suas investigações.
Esse cientista de reconhecido prestígio mundial pôde conversar amplamente com os ditos venusianos.
Em um país sul-americano cujo nome não podemos mencionar existe uma sociedade científica composta por 98 sábios discípulos de Marconi. Esses sábios convivem com um grupo de marcianos que normalmente aterrissam em dita região.
O que mais incomoda os patifes é que a coisa não se faça pública e que tudo se faça tão em segredo. Nós perguntamos a esses patifes se eles são assim tão inconscientes, para dar de presente uma bomba de dinamite a um menino de três anos. Que aconteceria a um menino que brincasse com uma bomba de dinamite?
Se à humanidade dessem de presente os Discos Voadores, podemos estar absolutamente seguros de que ditos discos seriam utilizados para a guerra, e, então, ninguém sobre a face da terra poderia estar seguro de sua própria vida. Recordemos a velocidade com que desenvolvem estas naves, o poder de elevar-se ou descender verticalmente, o poder de permanecerem aparentemente quietas no ar etc.
Dar de presente estas naves à humanidade seria como dar de presente uma bomba de dinamite a um menino para que brincasse com ela. Aos senhores patifes, que tanto lhes desgostam o segredo, aconselhamo-lhes três coisas: Primeira, regenerar-se. Segunda, uma boa dose de paciência. Terceira, abandonar o conceito equivocado de considerá-los únicos habitantes do Cosmos.
O foguete que fotografou Marte não é uma maravilha da ciência. As péssimas fotografias tiradas 17 mil quilômetros de distância não podem assegurar se existe ou não vida em Marte.
Resulta estúpido deduzir de uma péssima fotografia a realidade vital sobre o planeta Marte.
As inumeráveis crateras de Marte não significam que este seja um mundo morto como a Lua.
Se se fotografasse a Terra a uma distância de 17 mil quilômetros, é lógico que a fotografia seria similar às que se obtiveram em Marte. Então, veríamos, em ditas fotografias, algo brumoso, cheio de inumeráveis crateras.
Nenhuma fotografia de tipo cósmico pode nos informar o oxigênio que haja ou não haja em determinado planeta.
Mesmo que os senhores patifes se sintam muito molestos e lancem contra nós toda sua baba difamatória, a realidade é que, em distintos lugares da Terra já existem grupos seletos de pessoas que estão em direto contato com os habitantes de Marte, Mercúrio, Vênus etc.
2. Um Visitante Jupteriano
As notícias que vêm de todas partes do mundo asseguram que as Naves Cósmicas aterrissam em distintos lugares da Terra. O que mais incomoda aos patifes é não poder capturar uma dessas naves com tripulação e tudo.
Estamos absolutamente seguros de que os canibais da África e do Amazonas também se sentem muito molestos quando não conseguem capturar a um explorador.
No caso concreto dos Discos Voadores, as pessoas querem proceder como canibais, mas os tripulantes das Naves Cósmicas, conhecedores da selvageria humana, não estão dispostos a deixar-se apanhar porque sabem muito bem a sorte que lhes aguardaria. Os patifes os fariam presos, as Naves seriam confiscadas e utilizadas para a guerra etc.
As tripulações dessas Naves Cósmicas não estão dispostas a servir de cobaias e, em vez de deixaram-se apanhar, preferem, com justa razão, desaparecer no espaço infinito. Isto é semelhante ao explorador de raça branca que foge ante a tribo de canibais.
Estamos dizendo algo que pode ferir muito aos patifes porque eles querem muito a si mesmos e se presumem de supercivilizados, embora, no fundo, sejam verdadeiramente selvagens vestidos à moderna.
No Brasil, perto do Paraná, aterrissou uma Nave Cósmica em presença de um cientista famoso de apelido Kraspedón. O capitão de dita nave convidou ao mencionado cientista a visitar sua nave.
O chamado cientista pôde conhecer não só o interior da nave, mas também sua tripulação.
O capitão de dita nave disse vir de um satélite do planeta Júpiter. Falou em perfeito espanhol e prometeu ao chamado cientista corresponder à sua visita. Quando o senhor Kraspedón quis dar ao capitão seus dados domiciliares, não foi necessário porque o capitão declinou a oferta dizendo: "Nós sabemos perfeitamente como encontrá-lo na Terra".
Seis meses mais tarde, um domingo qualquer, o senhor Kraspedón, fechado no escritório em sua casa, foi interrompido, de repente, por sua mulher quem lhe informou que, na porta, estava um homem que desejava falar com ele. Disse-lhe que tal homem trazia, entre suas mãos, uma Bíblia e que insistiu em dar explicações sobre esta.
O senhor Kraspedón ordenou à sua mulher se despedir do visitante e fechar a porta. Momentos depois, retornou a senhora informando a seu marido que o mencionado visitante não queria ir-se e insistia em falar com ele.
Um pouco mal-encarado, resolveu o chamado cientista abandonar seu estudo e sair à porta para atender ao visitante. Grande foi sua surpresa ao encontrar-se cara a cara com o capitão da Nave Cósmica que, seis meses antes, tinha conhecido.
O senhor Kraspedón convidou o visitante fazendo-o passar à sala de sua casa. Logo, veio a conversa. O chamado cientista quis examinar as capacidades intelectuais do jupiteriano e o meteu em um beco muito difícil, com perguntas complicadíssimas sobre a Bíblia.
Aquele visitante demonstrou possuir uma muito brilhante inteligência, pois conhecia até as raízes mais íntimas do grego, do hebraico e do aramaico e soube dar às Sagradas Escrituras interpretações altamente científicas, profundamente filosóficas, extraordinariamente artísticas e transcendentalmente místicas.
Depois dessa entrevista, houve duas entrevistas a mais em distintos lugares da cidade às quais concorreu o chamado cientista acompanhado de um professor de Física e Matemática.
Os ensinamentos que deu o jupiteriano em matéria de Astronomia foram realmente formidáveis, todo esse conhecimento é transcendental.
O senhor Kraspedón é um cientista sério; não se trata de nenhum enganador. Resolveu condensar todos os conhecimentos que o jupiteriano lhe entregou em um precioso livro escrito em português intitulado Os Discos Voadores.
Advertiu o jupiteriano que as explosões atômicas estão alterando a camada superior da atmosfera terrestre. Essa camada é o filtro supremo que decompõe e analisa os raios solares transformando-os em luz e calor.
Disse o jupiteriano que, se os cientistas atômicos continuarem com suas explosões nucleares, chegaria o dia em que já o filtro supremo seria incapaz de analisar e decompor os raios solares em luz e calor, então, veríamos o Sol negro como silício e a Lua vermelha como sangue e sobre a face da Terra uma cor vermelha ferrosa.
Advertiu o jupiteriano que, ao decompor a camada Superior da Atmosfera terrestre que serve de sustentáculo para a vida da Terra, viriam grandes terremotos e as cidades cairiam como castelos de cartas, feito pó.
Informou o jupiteriano dizendo que já eles, os navegantes do espaço que visitam a Terra, estão vendo a Camada Superior da atmosfera terrestre em franco processo de alteração e sem o brilho e esplendor de outros tempos.
Disse o jupiteriano que a guerra termonuclear saturará com as radiações atômicas a água que bebemos, os cultivos com que nos sustentamos, as nuvens que trazem as chuvas etc.
Advertiu o jupiteriano que a radiação atômica danificará o fósforo no cérebro do ser humano e, por todos os lugares, serão vistas cenas dantescas nas ruas, hospitais cheios de pessoas, multiplicação do câncer, da leucemia, milhões e milhões de mortos, fome e desespero.
Os tempos vão passando, as explosões atômicas continuam agora em forma subterrânea tanto na Rússia como nos Estados Unidos. França e China seguem fazendo explosões atômicas na atmosfera e os diários do mundo inteiro trazem notícias de terremotos espontâneos, seja no Chile, seja em San Salvador, agora no Iraque, Japão etc.
Estamos diante de fatos concretos que não se pode refutar. Aos invejosos incomodará muito o chamado relato sobre o jupiteriano e o senhor Kraspedón, e não sentiria muitas saudades de que agora lancem contra nós todas suas sátiras apoiadas em um ceticismo estúpido como aqueles que se burlaram de Pasteur, Galileu, Edson etc.
O que mais molesta aos invejosos é não ter a oportunidade que teve o senhor Kraspedón. Estamos seguros de que, se a esses invejosos lhes desse semelhante oportunidade, abusariam dela inevitavelmente, capturando ou matando os visitantes do Cosmos Infinito.
Os canibais são canibais e os habitantes de outros mundos sabem muito bem se cuidar deles desaparecendo no espaço antes que as hordas bárbaras possam capturá-los.
3. O Homem que foi a Vênus
Nós conhecemos pessoalmente a Salvador Villanueva Medina, o homem que foi a Vênus. Salvador não tem nada de fanático nem de desequilibrado. Salvador foi examinado pelos psiquiatras e eles chegaram à conclusão de que este é um homem normal, mentalmente equilibrado.
Salvador não vive de sua extraordinária aventura nem tampouco do livro que escreveu intitulado Estive no Planeta Vênus. Este cavalheiro agora é mecânico de profissão, arruma automóveis, disso vive, nós mesmos estivemos em sua oficina vendo-o trabalhar, é prático em cem porcento. O domicílio deste cavalheiro não revelamos por não ter autorização para dá-lo em um impresso.
Só nos limitamos a duas coisas: Primeira, dar testemunho de que este é um homem absolutamente cordato dedicado a seu trabalho e à sua família. Segunda, que este homem passou por uma aventura formidável, mas que não vive nela.
Salvador Villanueva Medina conta o que aconteceu, e isso lhe tem dado muitos sofrimentos porque os patifes, os céticos de sempre, os imbecis, têm feito escárnio dele.
Salvador esteve em Vênus, fora de toda dúvida, e cumpre com o dever de informar a seus semelhantes, embora estes se burlem dele. Quem ri do que desconhece está a caminho de ser idiota.
Na segunda dezena do mês de agosto de 1953, Salvador, conduzindo um automóvel rumo a Laredo, levava uns "gringos" que desejavam retornar a seu país. Tiveram de acontecer as peripécias mais tremendas. O carro se danificou, seus acompanhantes decidiram retornar a um povoado próximo em busca de um guincho. Enquanto isso, no silêncio da noite, Salvador se meteu debaixo do carro com o propósito de consetá-lo.
Quando tentou sair debaixo do automóvel, ouviu que alguém se aproximava, pois se escutavam passos na estrada. Uma voz estranha lhe perguntou, em perfeito espanhol, o que tinha acontecido com o carro. Salvador não respondeu. Encontrou-se frente ao homem estranhamente vestido, de pequena estatura, com 1 metro e 20 centímetros aproximadamente.
O estranho uniforme do visitante, o rosto tão branco como o marfim, o cabelo comprido platinado e ondulado caindo sobre seus ombros, a perfeição de seu rosto etc., surpreenderam tremendamente a Salvador.
Conta Salvador que este estranho visitante levava um cinturão com perfurações das quais saíam estranhas luzes.
Salvador só se limitou a perguntar ao misterioso personagem se era aviador. O personagem respondeu que seu avião, como nós o chamamos, estava a pouca distância. Ditas estas palavras, o personagem se meteu entre a montanha. Conta Salvador que, depois deste acontecimento, resolveu dormir tranqüilamente no seu carro.
Não tinha passado muito tempo quando foi despertado por fortes golpes dados no vidro da porta dianteira do lado direito. Salvador abriu sua porta e foi grande sua surpresa ao encontrar ao conhecido que vinha agora em companhia de outro indivíduo semelhante. Salvador os fez entrar em seu carro e conversou com eles amplamente.
Aqueles personagens disseram vir de Vênus e deram muitos dados sobre este planeta.
Disseram que, em Vênus, as ruas se prolongavam sem fim, cheias de desníveis para evitar acidentes.
Em Vênus, os veículos não consomem combustíveis nem vegetais nem minerais, pois são prejudiciais para os organismos. Os venusianos utilizam a energia solar para propulsar seus veículos.
Disseram-lhe que as banquetas, plataformas ou calçadas das ruas não estão paradas, pois estão organizadas em forma de bandas metálicas que se movem e economizam esforços aos transeuntes e que as pessoas jamais ocupam o centro da rua, pois este é metálico e condutor da força solar com que se impulsionam todos os veículos.
Disseram os venusianos que eles, em seu mundo, tinham um só mar, mas que este era três vezes mais profundo que os nossos.
Salvador asseverou que, segundo nossos sábios terrestres, nenhum outro planeta podia ter habitantes racionais.
Os venusianos responderam: "O que lhes faz pensar tal coisa? Acaso os deficientes meios de que dispõem para fazer seus cálculos? Não lhes parece muita pretensão acreditar que são os únicos seres que povoam o Universo?"
Aqueles venusianos informaram amplamente a Salvador sobre a vida de Vênus. Dissiparam suas dúvidas lhe explicando que eles criaram em Vênus mediante sistemas científicos especiais um clima artificial uniforme ou benigno convertendo assim seu mundo em uma morada deliciosa.Explicaram que, em Vênus, os meninos não vagam pelas ruas, que o Governo os controla até que alcançam a idade adequada, que lhes classificam de acordo com suas qualidades físicas e mentais e lhes atribuem determinado lugar onde fazem falta.
Explicaram estes venusianos que, do mar, tiram todos os elementos necessários para construir edifícios, confeccionar roupa, fabricar veículos e uns 60% ou mais de sua alimentação.
Disseram que seus navios podem estar no ar ou na água e que, no fundo do mar, existem gigantescas fábricas encarregadas de selecionar e aproveitar cientificamente o pescado para sua alimentação.
Afirmaram os venusianos que, aqui em nosso planeta Terra ficam alguns deles vestidos de compatriotas com o propósito de estudar à humanidade de nosso planeta. Dizem eles que a etapa histórica pela que nós, os terrícolas, estamos atravessando agora, viveram-na eles faz muitos milhares de anos. Eles também conheceram as guerras, os líderes ardilosos da política, até que, por fim, nasceu a fraternidade. Hoje em dia, não têm bandeiras. Fizeram de seu mundo uma só Pátria e estão governados por sábios que somente se limitam a aconselhá-los com sabedoria e amor.
Salvador foi convidado pelos venusianos a comprovar a realidade dessas afirmações. Saiu do carro depois dos dois homens. Meteu-se com eles na montanha e encontrou uma majestosa nave em figura de esfera achatada que se apoiava em três bóias que formavam um triângulo. Diz Salvador que dita nave tinha, na parte superior, um cabo ligeiramente inclinado para dentro, como de 1 metro de altura, circundado de buracos que semelhavam olhos de boi como os que se usam nos navios.
Salvador penetrou detrás de seus acompanhantes no interior da formidável nave cósmica que, segundo suas palavras, parecia uma impressionante fortaleza.
Cinco dias esteve vivendo Salvador no planeta Vênus, e retornou à Terra depois de ter verificado a realidade de todas essas afirmações feitas pelos venusianos.
A civilização venusiana é milhões de vezes mais avançada que a dos orgulhosos terrícolas.
Salvador relata o que viu, nos limitamos a comentá-lo. A Casa Philips examinou amostras de terra e de plantas recolhidas no lugar onde Salvador encontrou a nave e descobriu uma desordem atômica muito estranha dessas amostras. Também se fotografou o lugar, pois ali ficaram os rastros da nave. O sábio Adamski ditou uma conferência sobre este tema no Teatro Insurgentes do México. Uma comissão alemã de cientistas se interessou pela questão e visitou Salvador e estudou no terreno dos acontecimentos. Não ficou dúvida alguma, porém os imbecis seguirão rindo como sempre porque são imbecis.
4. Discos Voadores e Homenzinhos Verdes
De Lima, Peru, veio uma notícia datada de 2 de agosto, cujo texto é o seguinte: "Um Disco Voador com seu tripulante, um miúdo de cor esverdeada, foi visto ontem à noite no terraço de uma casa desta capital por um jovem estudante, segundo declaração que prestou hoje ao diário O Comércio. Esta visita se adiciona a uma que deu conta na semana passada um guarda do Distrito de Chosica, a 40 quilômetros de Lima, o qual informou ter visto no pátio de uma fábrica um Disco provido de uma tromba como de elefante, que desapareceu aos 10 minutos de observação. Quanto ao Disco Voador de ontem à noite, Alberto San Román Nuñez, de 15 anos, afirmou ter visto um ser esverdeado, enrugado, de 90 centímetros de altura que se deslizava pelo terraço. Pouco depois, a nave arrojou uma luz avermelhada em meio da qual levantou vôo, deixando no chão seus rastros nas que se apreciam quatro bases de assentamento".
Até aqui, esta maravilhosa notícia. A pele de cor verde pode surpreender a muitas pessoas, mas, nós, os terrícolas, também temos raças de cor negra e amarela e pele-vermelha que poderiam surpreender aos visitantes cósmicos.
Realmente, nenhuma das testemunhas presenciais de Discos Voadores e tripulantes extraterrestres poderiam se atrever a assegurar que estes visitantes misteriosos tenham formas diferentes aos de nós, pobres terrícolas.
É lamentável que a ficção científica se dedicou a propagar idéias falsas ou fantasias sobre a figura e forma dos visitantes extraterrestres.
É claro que a cor da pele varia segundo os climas, segundo os ambientes etc., mas a forma humana já seja gigantesca, média ou pequena, é sempre a mesma.
A ficção científica se encarregou de propagar, por onde quer seja, através do rádio, através do cinema ou da televisão, tremendas falsidades prejudiciais para a humanidade.
Levantaram-se calúnias infamantes contra os visitantes extraterrestres, a mente dos terrícolas julga de acordo com suas perversidades e quer ver, em nossos nobres visitantes, todo o ódio da mente terrícola, todas as atrocidades de um Hitler, todas as monstruosidades do inventor da bomba H, todas as purgações sangrentas de um Stalin etc.
Não querem se dar conta estes perversos terrícolas do nobre propósito de nossos amigos extraterrestres. Se eles quisessem tomar o planeta Terra e escravizar a todos seus habitantes o fariam em minutos porque têm elementos suficientes para fazê-lo.
Se eles quisessem nos destruir já o teriam feito porque têm instrumentos atômicos e científicos com os quais podem fazer saltar em pedaços qualquer planeta do espaço.
Recordemos que, muito antes que nós, os terrícolas, conhecêssemos a matemática, eles já navegavam no espaço sideral.
Nossos amigos extraterrestres conhecem o planeta Terra melhor do que nós e não têm nenhum interesse em nos escravizar ou nos destruir como o propagou misteriosamente a ficção científica destes tempos de rock e rebeldes sem causa.
Nossos amigos extraterrestres conhecem a hora crítica em que vivemos e só querem nos ajudar. Necessitamos, com suma urgência, de sua ajuda porque os terrícolas estão totalmente fracassados.
Se as hordas bárbaras continuarem em seu estúpido propósito de capturar ou destruir as naves cósmicas que nos visitam, perderemos infelizmente a brilhante oportunidade que nossos irmãos do espaço nos estão brindando.
Eles querem estabelecer contato pessoal conosco, mas, em vez de recebê-los com verdadeiro respeito e amor, em vez de brindar com hospitalidade, lhes enviamos aviões de caça para interceptá-los. Todo mundo quer destruí-los, realmente, estamos nos comportando como selvagens alheios a toda civilização e a toda cultura.
Chegou a hora de mudar nossa atitude belicosa e oferecer a nossos irmãos visitantes do espaço nossa amizade e nosso carinho. Eles vêm para nos ajudar e não para nos destruir.
Os irmãos gnósticos devem começar por dar o exemplo estabelecendo nos terraços de suas casas, em nosso país, em nossos terrenos, sinais amistosos, círculos com pontos no centro. Do ponto, saem linhas que se dirigem à periferia e, da periferia, saem pequenas linhas que embora não chegam até o centro dão a entender que se dirigem para o centro, para o ponto.
Faça com que o ponto chamado no centro do círculo tenha uma bela cor dourada para simbolizar a Divindade.
As linhas que, da periferia, se dirigem para o centro, para o ponto, podem ser azuis em bastante quantidade e curtas. As linhas que, do centro, se dirigem para o círculo é claro que conectam ao ponto com a circunferência e podem ser também de cor azul.
Este é o símbolo da Divindade na Religião Marciana (Nota do Editor: Veja o texto e o símbolo concernente a essas afirmações do VM Samael Aun Weor em outro sublink do Ufognose, neste mesmo site). Nós podemos usá-lo pondo-o sobre nossas casas, em nossos terrenos, fazendo-o com focos luminosos ou simplesmente pintados, para estabelecer relação amistosa com os habitantes de Marte e com todos os habitantes do Cosmo.
Dito símbolo significa que tudo sai da Divindade e retorna à Divindade.
Usaremos este símbolo para brindar a amizade aos habitantes do espaço, embora os patifes riam de nós. Já todos nós sabemos o que são os patifes, eles são céticos em 100%, presumem-se de supercivilizados, acreditam-se muito sábios e usam a sátira e a fina ironia contra todos os que não queremos pensar como eles.
5. O Movimento Gnóstico
O homem se lançou à conquista do espaço sem se importar com os Discos Voadores nem com a questão espiritual.
Russos e gringos querem conquistar a Lua e, é claro que alunissaram, embora os foguetes cósmicos resultam algo grotesco e até ridículo se os compararmos com os Discos Voadores.
O mais lamentável de tudo isto é o instinto agressivo da humanidade terrestre. Quem tomar a Lua vai querer convertê-la em uma plataforma militar armada com potencial atômico.
Ainda não tomaram a Lua "gregos e troianos" e já se fala de foguetes atômicos orbitais para destruir cidades indefesas. Esse é o estado em que desgraçadamente se encontra a humanidade terrestre.
O inventor da bomba H ainda não sabe o dano que causou à humanidade. Se uma dessas bombas de hidrogênio chegasse a explodir nas zonas superiores da atmosfera, onde existe o depósito de hidrogênio puro, queimaria toda a atmosfera da Terra, cumprindo-se, assim, a profecia dita por Pedro em sua Segunda Epístola que, à letra, diz assim: "Mas, o dia do Senhor virá como ladrão na noite; no qual os Céus passarão com grande estrondo, e os elementos ardendo serão refugos, e a terra e as obras que nela há serão queimadas". (Epístola de São Pedro, 2:10)
É claro que, antes que isto aconteça, antes que a um louco lhe ocorra fazer este experimento com a bomba de hidrogênio, antes que ela chegue a explodir nas zonas superiores da atmosfera, onde está o hidrogênio puro da Terra, o depósito vivente de hidrogênio universal, podemos estar seguros de que eles, os navegantes do espaço infinito, fariam voar em pedaços o planeta Terra, porque as humanidades dos outros planetas do sistema solar não têm que sofrer as conseqüências da explosão do hidrogênio terrestre.
Semelhante catástrofe terrestre repercutiria espantosamente sobre os outros planetas do sistema solar e, antes que esta aconteça, eles, os navegantes do espaço sideral, se veriam obrigados, com dor profunda, a destruir este planeta, fazendo-o voar em pedaços porque não é justo que outras humanidades planetárias sofram as conseqüências das loucuras do homem terrestre.
Nestes instantes, os habitantes da Terra estão cheios de orgulho e soberba. Os perversos levantaram a Torre de Babel com a qual pensam em conquistar o espaço exterior e já os habitantes dos outros mundos do sistema solar têm ordem de se defender.
Os foguetes espaciais chegarão à Lua inevitavelmente. Depois, quererão estes terrícolas perversos e ensoberbecidos lançar-se sobre Marte.
O encontro com as humanidades de outros planetas é, por lógica dedução, totalmente inevitável, e a esta raça caduca e degenerada não ficará mais remédio do que se transformar ou perecer.
O Movimento Gnóstico Cristão Universal quer forjar grupos de homens e mulheres de boa vontade para dar as boas-vindas a nossos irmãos do espaço.
Milhões de seres humanos cheios de soberba, orgulho e perversidade só acreditam em seus foguetes espaciais e em suas armas destrutivas. Essas hordas de sabichões estão entregues a todos os vícios da Terra e riem de tudo o que cheira a Discos Voadores.
O Povo Gnóstico de maneira nenhuma aceita o anticristo da falsa ciência nem menos pode acreditar que se possa conquistar o espaço infinito sem haver conquistado a si mesmo.
Seria absurdo supor que as hordas bárbaras da Terra possam conquistar outros mundos e escravizar a humanidades planetárias superiores.
O Povo Gnóstico não aceita a perversidade dos patifes e está resolvido a organizar o Exército de Salvação Mundial com homens e mulheres de boa vontade que estejam dispostos, com alegria, a dar as boas-vindas a nossos irmãos do espaço sideral.
O Movimento Gnóstico Universal estabelecerá, por onde quer que esteja nos distintos lugares da Terra, verdadeiros cenáculos místicos, condizentes ao estudo das leis cósmicas, com o propósito de preparar às pessoas para receber a nossos Irmãos do espaço.
O Movimento Gnóstico compreende a necessidade das Naves Cósmicas para viajar através do infinito, mas não acredita que o caminho da perversidade, do orgulho e da cobiça seja precisamente o indicado.
O Cosmo infinito é sagrado e está governado por leis divinas que não se pode impunemente quebrantar sem receber as desastrosas conseqüências.
Nós, os Gnósticos, estamos dispostos a estudar as leis do espaço eterno com toda humildade e aos pés de nossos irmãos do espaço. Sabemos que esse é precisamente o caminho exato que pode nos permitir navegar nas verdadeiras Naves Cósmicas por todo o espaço infinito.
Agora, precisamos nos preparar acabando com todos nossos defeitos, dissolvendo esse EU que levamos dentro, esse Mefistófeles prejudicial.
Já que, em alguns lugares da Terra, muito secretamente, existem grupos humanos seletos que estão em contato com os visitantes cósmicos, dos quais receberam pequenas quantidades de naves interplanetárias.
Nos Himalaias, cheios de neve e frio, existe certo grupo de lamas que está em contato com nossos irmãos do espaço. Esse grupo possui, muito em segredo, certa quantidade de Discos Voadores com os quais viaja através do infinito.
Em outros lugares da Terra existem grupos similares que já possuem os Discos Voadores.
Estamos dizendo algo que nem remotamente podem aceitar os patifes sabichões, irônicos, sarcásticos e cheios de petulância. Porém, o que importa à ciência e o que a nós?
Vamos, os irmãos do Movimento Gnóstico, nos preparar humildemente para nos fazermos dignos e merecedores de receber em grupos seletos e ocultos os irmãos do espaço.
Em 27 de dezembro de 1968 terá que se realizar na Barranquilla, Colômbia, América do Sul, nosso 2° Congresso Gnóstico. Este evento será Internacional, devendo concorrer as delegações de todos os Santuários Gnósticos da América.
Entre outras coisas, o Congresso Gnóstico deverá estudar a fundo métodos e sistemas de ação condizentes a propagar por onde quer estas idéias com o propósito de formar ambiente para nossos irmãos do espaço.
É necessário, é urgente propagar estes ensinamentos e formar verdadeiros lares para nossos irmãos do espaço.
Convidamos os irmãos de todas as Religiões, Escolas e seitas a este grande congresso Ecumênico Internacional, espiritual sem restrições de credos, raça, sociedade, escola, ordem, sexos, cor.
PAZ INVERENCIAL.
V.M. Samael Aun Weor
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Disco voador na China
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154. FOTOGRAFIA ANTIGA QUE ENFOCOU UM DISCO VOADOR.
152. HISTÓRIA DO ESPORTE CLUBE BAHIA.
Fundação- No dia 8 de dezembro de 1930, dia de Nossa Senhora da Conceição da Praia, os ex-jogadores do Clube Bahiano de Tênis Carlos Koch, Eugênio Walter (Guarany) Fernando Tude e Júlio Almeida; e Waldemar de Azevedo, ex- Associação Atlética da Bahia, num encontro casual no Cabaré do Jokey, em Salvador, discutem a formação de um novo time de futebol. - O grupo está sem poder praticar o esporte que amam porque as agremiações que defendiam resolveram acabar com os departamentos de futebol no corrente ano. - No dia 12/12, mais de 70 pessoas, a maioria ex-atletas da AAB e do Bahiano, reúnem-se para definir os rumos do novo clube. A assembléia é presidida por Otavio Carvalho e secretariada por Fernando Tude e Aroldo Maia. - Naquela reunião, são definidas as cores da Bahia para o novo clube - uniforme com a camisa branca e o calção azul com uma faixa vermelha na cintura. Otavio Carvalho é nomeado presidente provisoriamente.O Ano de 1931- O Esporte Clube Bahia é fundado, sob o slogan "Nascido para vencer", no dia 1º de janeiro de 1931, em reunião realizada na casa nº 57 da Rua Carlos Gomes, em Salvador. O grupo de fundadores do Bahia é formado em sua maioria por ex-jogadores da AAB e do Bahiano, sem participação na diretoria dos mesmos, considerados integrantes da "pequena-burguesia" soteropolitana da época. Eram profissionais liberais, funcionarios públicos, jornalistas, micro-empresarios e estudantes. O que confirma a tese de que o Bahia, desde o principio, não era um time de grã-finos e tinha sim mais afinidade com as camadas populares. Baseado no distintivo do Corinthians Paulista e valorizando a bandeira do estado, o distintivo do Bahia é desenvolvido por Raimundo Magalhães. Os Estatutos são aprovados e a primeira diretoria oficial é eleita, por aclamação. O médico Waldemar Costa é o primeiro presidente do Bahia.- Em 16/01 são publicados no Diario Oficial da Bahia os estatutos do Tricolor, que passa a existir legalmente. No dia 20/02, o Bahia é filiado à Liga Bahiana de Desportos Terrestres, atual Federação Bahiana de Futebol. E, Em 22/02, um domingo, o Bahia realiza seu primeiro treino, no Campo da AAB, na Quinta da Barra, em Salvador.Primeiro jogo e títuloEm 01/03/1931, o Tricolor entra em campo pela primeira vez e confirma o slogan "nascido para vencer". A vitima foi o Ypiranga, por 2 a 0, com gols de Bayma e Guarany. O goleiro Teixeira Gomes ainda defende um pênalti cobrado pelo ypiranguense Hipólito. Válida pelo Torneio Inicio do Estadual, a partida tem apenas 20 minutos de duração. Coube a Bayma, aos dois minutos da etapa inicial, a honra de marcar o primeiro gol com a camisa do Bahia. Fato interessante é que o jogador é sobrinho de Zuza Ferreira, que trouxe o futebol para o Estado. O Bahia jogou com a seguinte formação: - Teixeira Gomes; Leônidas e Gueguê; Milton, Canoa e Gia; Bayma, Guarany, Gambarrota e Pega-Pinto. O técnico é João Barbosa e o arbitro, Francelino de Castro. No mesmo dia 01/03, o Bahia conquista o primeiro titulo de sua história, o Torneio Inicio do Baianão de 1931. A taça vem com uma goleada no segundo jogo do dia, contra o Royal, por 3 a 0. Gols de Guarany (2) e Pega-Pinto.- Em 22/03, o Bahia estréia no Estadual. Com gols de Bayma Guarani e Rubem.- Em abril, Tricolor faz seu primeiro jogo internacional, mas perde para o Sud América, do Uruguai.- Em 11/10, o Bahia faz seu primeiro jogo intermunicipal, contra o Vitória de Ilhéus e vence por 5 a 4.- Em 24/10, no primeiro jogo fora do estado, o Tricolor bate o Sergipe por 2 a 0. Um dia depois, 5 a 0 no Guarany/SE. Os dois jogos são em Aracaju.- Em 25/10, mesmo longe de Salvador e sem precisar entrar em campo, o Bahia conquista o primeiro titulo de Campeão Baiano. A taça vem com a derrota do Botafogo para o Ypiranga, por 2 a 0, que impossibilita o "fogão" de ultrapassar o Tricolor. O Clube comemora o titulo com duas rodadas de antecedência para o fim do Estadual.- A Delegação faz a festa em Aracaju mesmo e é acompanhada pela população da cidade, que varou a madrugada contagiada pela alegria tricolor.- Em 15/11, Bahia entra em campo contra o Ypiranga. Com o titulo garantido, a motivação é não perder no Campo da Graça para sagrar-se Campeão Invicto. Tricolor consegue empate em 2 a 2 aos 33 minutos, com o gol de Milton Bahia e mantém invencibilidade. CURIOSIDADE- Poucas pessoas sabem, mas o escudo do Bahia foi inspirado no escudo do Corinthians Paulista. A âncora foi retirada e a bandeira de São Paulo foi trocada pela bandeira da Bahia. O preto foi trocado pelo azul e no lugar de S. C. Corinthians Paulista - 1910, foi colocado Esporte Clube Bahia - 1931.Fonte: www.eusoubahia.com e arquivo.
sábado, 8 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
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