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domingo, 27 de junho de 2010

Esquema.

Esquema: A Educação no Século XXI.
Abordagens do autor:
1.0. Amplitude e profundidade do olhar: a educação ontem, hoje e amanhã.
1.1. Somos realmente diferentes ou é uma ilusão que nos padroniza de outra maneira?
1.2. Se, somos diferentes, acabou-se a homogeneização?
1.3. A diversidade como projeto cultural e educativo.
1.4. A importância no futuro da educação, como desenvolvimento da participação e do envolvimento político dos cidadãos.

1.01 Dois olhares do campo educativo:
a) 1º Olhar: Imediato e próximo – analisar os problemas cotidianos;
b) 2º Olhar: Amplo e profundo – tem quatro idéias:
1ª Idéia: Recuperação sobre o processo de trabalho.
Objetivo: Fortalecer os professores e professoras, para aumentar sua auto- consideração.
Meios: Colaboração e participação de todos.
2ª Idéia: Questionar a legitimação do conhecimento e/ou discutir a pedagogia oficial que se comunica nas instituições educativas.
Meios: Ser sensível às tradições étnicas e culturais; analisar o fracasso e a exclusão educativa e social dessas minorias.
3ª Idéia: Importante papel da comunidade, como integrante do processo educativo.
Meios: Interrelação e participação de todos; não excluir ninguém do direito à educação, à liberdade e à felicidade.
4ª Idéia: Queda dos mitos da Escola Universal – o sistema educativo perde o poder, embora a educação continua poderosa e forte.
Meios: Encontrar novos componentes que legitimem o sistema educativo democrático.

1.02. Desafios da Educação do Século XXI:
a) Direito à diferença e à recusa da educação excludente;
b) Educação Ambiental, como mecanismo de preservação e melhoramento da natureza;
c) Educação política dos cidadãos, rumo à democracia;
d) Reformulação da função dos professores;
e) Alternativa das escolas, como espaço físico-educativo.

1.1. Somos realmente diferentes ou é uma ilusão que nos padroniza de outra maneira?
a) É imprescindível considerar, que cada um de nós é uma pessoa única. Todos são diferentes dos demais.
b) Assumir a diversidade supõe reconhecer o direito à diferença, como enriquecimento educativo e social.
c) Deve-se abordar com seriedade a reestruturação do processo educativo institucionalizado.
d) Integrar a diversidade, é favorecer a convivência de realidades plurais, de necessidades diferentes, que enriquecem a dinâmica da aula e da instituição.

1.2.0. Se somos diferentes, acabou-se a homogeneização?
Não acabou a homogeneização e o seu término tem obstáculos a enfrentar.

1.2.1 Obstáculos do término da homogeneização:
a) O desenvolvimento pedagógico da diversidade não nasce do nada, nem de um dia para o outro, nem por decreto.
b) Ações dos movimentos, das associações de professores; das revistas educativas e de propostas alternativas de coletividades.
c) Os debates sobre a homogeneização, condenando esta prática.
d) Reavaliar as escolas diferentes, para crianças diferentes.
e) Reavaliar o âmbito das aulas diferentes, para crianças diferentes.
f) Reavaliar os horários diferentes, para crianças diferentes.
g) Apresentar soluções concretas e não-tangíveis.

1.2.2 Consequências sociais da não-diversidade:
a) Racismo.
b) Xenofobia.
c) Intolerância.
d) Aumento do racismo introduzido pela pobreza e pela marginalização.

1.2.3 No futuro. Educar na diversidade, necessitará mudanças na educação. Contudo, estas mudanças têm duas frentes fundamentais:
a) Conseguir, pela educação institucionalizada, ajudar os alunos a crescerem e se desenvolverem como pessoas, facilitando-lhes a aquisição de habilidades básicas, do tipo cognoscitivo; autoconhecimento; autonomia pessoal e socialização.
b) Facilitar que, nas instituições educativas, tenham lugar e reconhecimento, todas as diferentes capacidades, ritmos de trabalho; expectativas; estilos cognoscitivos e de aprendizagem; motivações; etnias, valores culturais de todos os meninos, meninas e adolescentes.

1.2.4 Avaliações – exames prévios individuais dos trabalhos nas aulas; exames coletivos; avaliar o contexto:
a) Exames prévios individuais dos trabalhos; nas aulas; linguagem; atitudes; livros; comentários.
b) Exames prévios coletivos dos trabalhos: agremiação; trabalho em grupo; atividades conjuntas; comunicação; projetos; criação de grupos, para temas de diversidade, etc.
c) Exames sobre o contexto: Participação; grupos; familiares; relações sociais; tribos; publicidade; meios de comunicação, etc.

1.2.5. Aceitação da diversidade possibilita muitas e complexas implicações:
a) Facilitar a flexibilidade curricular.
b) Mudar a cultura da instituição e das estruturas educativas.
c) Superar a cultura do individualismo.
d) Estabelecer e favorecer relações pessoais, entre os professores; a comunidade e os alunos, criando espaços adequados à convivência, potencializando o ensino aprendizagem.
e) Analisar o cruzamento de culturas, que vivem na educação cotidiana de alunos e alunas.
f) Considerar a educação, como a possibilidade, de que todas as pessoas trabalham, segundo suas necessidades, desenvolvendo atividades abertas. Que geram auto-estima;
g) Considerar a diversidade, não como técnica pedagógica ou metodológica, mas como opção social, cultural, ética e política, que todos se dedicam à educação.
Conclusão: Importante mudar pessoas e contextos.

1.3.0 A diversidade, como projeto cultural e educativo:
a) A diversidade que a educação pretende atender, não pode ser estabelecida, em termos abstratos e sim, uma análise da realidade social atual.
b) Análises específicas da realidade educativa e social, devem compartilhar experiências humanas, possibilitando o aprendizado dos demais e respeitar os alunos , com suas características específicas e compensar as diferenças discriminatórias.
c) Equilibrar os princípios compartilhados, os trabalhos em conjunto e as análises específicas.
d) Assumir a diversidade, em termos técnicos e ideológicos, questionando `` o quê; `` o porquê´´ e ´´como´´, em função da vontade, de mundança e transformação.
porquê`` e ´´como´´, em função da vontade de mudança e transformação.

1.4.0 A importância no futuro da educação, como desenvolvimento da participação e do envolvimento político dos cidadãos.

1.4.1 Desafios, que a educação propõe ao Século XXI;
- Como participar da educação do cidadão democrático?
- Como envolver ideologicamente a comunidade, no processo educativo?
Existe a importância de recuperar uma pedagogia da pergunta e, não só da resposta, favorecendo o diálogo, do que o monólogo.

1.4.2 Imperativos da educação, provenientes da condição pós-moderna e da modernidade:
a) Um meio social baseado na informação e nas comunicações.
b) A tendência a que tudo seja planejado.
c) Uma situação de crise, em relação ao que se deve ensinar ou aprender e, em um mundo que se deleita na incerteza e no discurso da mudança vertiginosa.
d) O novo papel dos professores e de toda pessoa que se dedique a qualquer atividade educativa, enfocando, nem tanto como fornecedor de saber, mas como gestor de aprendizagem.
e) Novas estruturas que aparecem e desaparecem constantemente;
f) Maiores diferenças contextuais.
g) A globalização ou a corporação global.
h) A noção de pensamento único, que é a tradução, em termos ideológicos e com pretensão, em termos ideológicos e com pretensão universal, dos interesses, de um conjunto de forças econômicas, em particular, as do capital internacional. O pensamento único desenvolve a idéia, de que, não há alternativa possível, para a realidade atual. Dessa forma, a existência na sociedade capitalista neoliberal, no âmbito mundial de um único espírito e uma única organização econômica-social, provoca um darwinismo, que afetaria o criador do conceito: só o pensamento está autorizado, por uma invisível e onipresente política da opinião (Remonet, 1996).

1.4.3. Os imperativos acima exigem questionamentos à educação e referem-se predominantemente às novas demandas excessivas aos professores, à instituição escolar e à uma nova concepção do trabalho educativo.
a) A análise da absolescência dos processos, dos materiais e das ferramentas de aprendizagem existentes.
b) O diagnóstico de novas necessidades dos alunos.
c) A busca de novas motivações dos alunos, para a aprendizagem.
d) A grande influência do meio-social na aprendizagem.
e) A busca de novos métodos.
f) A gestão coletiva da aprendizagem, para levar em conta, os problemas e as soluções, para a organização do processo.
g) A utilização de meios tecnológicos, além da primazia da técnica.
h) O conhecimento das especificidades e das adaptações culturais e lingüísticas.
i) A formação permanente por parte intrínseca da profissão de educar e como compromisso na aprendizagem, durante toda a vida.
j) O respeito e a atenção às culturas específicas.
k) A importância do sistema relacional e da colaboração, nas relações educativas.
l) A importância das necessidades das pessoas (além da escolaridade e da própria formação permanente).

1.4.4. Contexto sócio-político e educativo terá lugar no processo educacional, no Século XXI.
a) O cidadão médio, de países desenvolvidos, ocupa, no ano 2005, dez por cento (10%) de seu tempo de trabalho; dez por cento (10%) de seu tempo livre e dez por cento (10%) de sua receita, em formação contínua.
b) Os alunos adultos têm em média de idade superior à atual, em razão do âmbito demográfico e da extensão do período de vida ativa. Isso significa ter uma maior experiência vital, com um nível mais alto de formação básica e maior antecedentes na organização de seus próprios processos de aprendizagem.
c) As identidades regionais e os perfis das necessidades específicas de aprendizagem serão incrementadas.
d) O rápido desenvolvimento e a produção maciça de micro-tecnologias suporá uma progressiva descentralização de estruturas, em todos os níveis.
e) A especialização das destrezas e os requisitos de trabalho, serão incrementados, assim, como a individualização dos interesses.
f) O desenvolvimento tecnológico afetará quase todas as áreas da vida e todos os membros as comunidade. A formação irá apoiar-se fundamentalmente, na tecnologia;
g) A mobilidade continuará aumentando, mas aumentará mais a mobilidade eletrônica, do que a física.
h) o único elemento realmente constante do futuro, será a mudança, não os estados imutáveis. O incremento contínuo do conhecimento (já se fala de uma economia baseada no conhecimento e, inclusive, de infra-estrutura inteligentes) e a qualificação, serão as ferramentas-chaves dos cidadãos, para o futuro, para evitar uma democracia vigiada, pelos grandes poderes mediadores.

1.4.5. Os princípios da modernidade , que nos quais fomos socializados, já estão em crise há muito. Temos que analisar quais recuperarmos e quais abandonarmos. Estes princípios apreciados na educação, segundo Berguer, em 1992, são:
a) A abstração, como modelo de pensamento.
b) O futuro como estrutura temporal.
c) A liberação como ideal.
d) A utopia da razão instrumental.
e) A secularização do sistema social, segundo Giddens, em 1998.

1.4.6. Será preciso resistir à privatização, exigindo uma maior regularização, para que as políticas educativas – sejam políticas do espaço, do público (tarefa do governo dos Estados) necessários para:
a) Preservar a competitividade econômica, quando está ameaçada por monopólios.
b) Controlar os monopólios naturais. Algumas indústrias só podem trabalhar eficientemente, como monopólios.
c) Criar e manter a base institucional dos mercados. Todos os mercados dependem de uma rica acumulação de capital, não-econômico, para seu bom funcionamento.
d) Afastar bens públicos, políticos ou culturais, da indesejável intrusão do mercado. Compromisso profissional, serviço altruísta, sentimento comunitário e obrigação moral, frente aos bens não-econômicos, que necessitam ser protegidos.
e) Propor objetivos a médio e longo prazos.
f) Protegem as condições físicas e contratuais dos trabalhadores, já que não são um produto a mais e, a sociedade não se deve permitir, que sejam tratados assim.
g) Reagir e responder às catástrofes, incluindo os efeitos das catástrofes produzidas pelos mercados.

1.4.7. A educação deverá introduzir novas linguagens, no processo educativo, além da leitura e da escrita.
O conhecimento circulará, por meio de outros códigos e não só pelo informático e pelo áudio-visual.
De frente para os tempos , que se aproximam, tem a realizar uma análise, sobre as diferentes formas de desigualdade e de opressão, tanto na escola, como na sociedade.
É necessário recolocar a histórica militância pedagógica, para a inovação e a ação solidária, para desenvolver uma nova cultura democrática educativa alternativa.
Importante recuperar o espírito de renovação, de nossos livres pensadores, do começo do Século XX.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

MENSAGEM: FELIZ DIA DOS NAMORADOS (ANO 2010).


Mensagem de Feliz Dia dos Namorados.

Ninguém poderia ser tão especial
Como você é para mim
Preenche minha vida,
Meu coração,
Meu mundo com tanta felicidade.

Ninguém mais poderia me completar
Como você me faz
Com um simples gesto,
Com suas doces palavras,
Com seu sorriso,
Com seu delicioso carinho.

Ninguém mais poderia ser essa pessoa,
Tão especial
Tão meiga
Tão cativante
Tão doce
Tão carinhosa
Tão encantadora
Tão fascinante
Tão apaixonante como você é para mim.

Ninguém mais poderia me conhecer e
Me compreender melhor do que você
Ninguém mais poderia ser o meu amor...
Ninguém, a não ser você.

Lembre-se...
Te amei ontem
Te amo hoje
Te amarei sempre... Eternamente.

Feliz Dia dos Namorados, meu AMOR...

REFERÊNCIA:
http://planetin.blogspot.com/2009/06/mensagens-dia-dos-namorados-frases.html


DE: AMORZITO FÁBIO MOTTA.
PARA: PAIXÃOZITA ZENE.

terça-feira, 8 de junho de 2010

FLORES E FILHOTE DE CACHORRO.



REFERÊNCIA:
http://www.belasmensagens.com.br/amor.php

DE: AMORZITO.
PARA: PAIXÃOZITA.

MENSAGEM: APAIXONADO POR VOCÊ.


Como tudo o que acontece na vida,
um dia desses me apaixonei,
foi de repente, sem querer.

Ao te ver senti uma coisa muito quente e sem explicação,
o coração forte começou a bater.
Esse amor foi crescendo, logo me envolvendo.

Num simples dia me peguei em um sonho,
unicamente sem razão.
Onde olho vejo você, mas dói viver se não for nos teus braços,
estar sem poder te tocar.

Sempre que nos encontramos, perco os sentidos,
logo me vejo ao seu lado, sonhando com nós dois,
em um único sonho, dentro de um único coração.

Não era o único que te amava,
via-me triste ao ver-te nos braços de outro.
Te querer e não te ter para mim é o fim.
Meu amor por vários motivos de aflição.

Por ti chorei... Mas estou firme na luta do viver...

Em meus pensamentos, imagens de quem por minutos foi feliz...
Tudo em você é tão perfeito, seus olhos, sua boca, você...
Não sei se tu me amas, mas o meu amor por ti é imortal...
Por ti faço loucuras, só para demonstrar o meu amor...

Pena que não sou correspondido, só sonhos, tudo em vão...
Mas ainda te amo.
Todo momento de minha vida, passo chorando por um amor ilusionário.
Se teu coração a mim não pertence, o meu é inteiramente seu...
Se mesmo assim não sabes o quanto te amo:
Não vou poder viver, sem ter você.
Você é a minha vida, minha razão de viver, tudo isso porque...
Eu amo você.
REFERÊNCIA:
http://www.belasmensagens.com.br/amor/apaixonado-por-voce-887.html

DE: FÁBIO MOTTA (AMORZITO).
PARA: PAIXÃOZITA ZENE.

MENSAGEM: TEU ROSTO.




Teu rosto é como uma linda rosa!
Diferentes suavidades em cada pétala,
Onde estar tua essência e teu perfume,
E encantos da suavidades em cada cor,
porque Ninguém saba ou Ninguém a viu.

Numa suave manhã, de linda primavera!
Teus lábios sorriu para todos os ventos,
Eu encontrei a gota de orvalho sobre ti,
Que te alimentava com gesto de ternura,
E o mundo inteiro sorriu e ficou feliz.

Segredos escondidos em tuas pétalas!
Segredo que só tu sabes ao anoitecer,
Alimemto sublime recebido ao teu poder,
Encantos escondidos à tua face sublime,
Que só tu tens o previlégio de receber.

REFERÊNCIA:
http://www.belasmensagens.com.br/amor/teu-rosto-956.html
DE: FÁBIO MOTTA (AMORZITO).
PARA: ZENE (PAIXÃOZITA).

sexta-feira, 4 de junho de 2010

GOLFINHOS SURFANDO AO LADO DE SURFISTA, NUMA DAS PRAIAS DA AUSTRÁLIA.




O fotógrafo Andrew Brooks foi surfar na praia em Cape Adieu (Austrália), e acabou surpreendido por um grupo de 40 ou 50 golfinhos que tiveram a mesma 'ideia' que ele. (Foto: Andrew Brooks/AP).

O fotógrafo colocou a câmera num tripé e instruiu seu primo a realizar a imagem enquanto surfava com os animais (Foto: Andrew Brooks/AP).

REFERÊNCIA:
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1307844-5602,00-GOLFINHOS+PEGAM+ONDA+EM+PRAIA+DA+AUSTRALIA.html

BIOGRAFIA DE CHARLES CHAPLIN.

Biografia Charles Chaplin.
Sir Charles “Charlie” Spencer Chaplin foi o mais famoso ator dos primeiros momentos do cinema hollywoodiano, e posteriormente um notável diretor. No Brasil é também conhecido como Carlitos (equivalente a Charlie), nome de um dos seus personagens mais conhecidos. Chaplin foi uma das personalidades mais criativas da era do cinema mudo; ele atuou, dirigiu, escreveu, produziu e eventualmente financiou seus próprios filmes. Chaplin, cujo quociente de inteligência era de 140, foi também um talentoso jogador de xadrez e chegou a enfrentar o campeão americano Samuel Reshevsky. Nasceu em Walworth, Londres, dos pais Sr. Charles e Hannah Harriette Hill, ambos animadores do Music Hall.

Seu principal personagem foi O Vagabundo (The Tramp): um andarilho pobretão com as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro, vestindo um casaco firme e esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco ou cartola, uma bengala de bambu e sua marca pessoal, um pequeno bigode.

Chaplin iniciou sua carreira como mímico, fazendo excursões para apresentar sua arte. Em 1913, durante uma de suas viagens pelo mundo, este grande ator conheceu o cineasta Mack Sennett, em Nova York, que o contratou para estrelar seus filmes.

Em 1918, no auge de seu sucesso, ele abriu sua própria empresa cinematográfica, e, a partir daí, fazia seus próprios roteiros e dirigia seus filmes. Crítico ferrenho da sociedade, ele não se cansava de denunciar os grandes problemas sociais, tais como a miséria e o desemprego. Produziu grandes obras como: O Circo, Rua de Paz e Luzes da Cidade.

Adepto ao cinema mudo, o também cineasta, era contra o surgimento do cinema sonoro, mas como grande artista que era, logo se adaptou e voltou a produzir verdadeiras obras primas: O Grande Ditador, Tempos Modernos e Luzes da Ribalta.

Na década de 1930 seus filmes foram proibidos na Alemanha nazista, pois foram considerados subversivos e contrários a moral e aos bons costumes. Porém, na verdade, representavam uma crítica ao sistema capitalista, à repressão, à ditadura e ao sistema autoritário que vigorava na Alemanha no período.

Em 1965, publicou sua autobiografia, Minha Vida. Em 1977, na noite de Natal, o mundo perdeu um dos grandes representantes da história do cinema.

REFERÊNCIA:
http://www.pensador.info/autor/Charles_Chaplin/biografia/

MENSAGEM DE CHARLES CHAPLIN.


DE: FÁBIO MOTTA (AMORZITO).
PARA: ZENE (PAIXÃO ZITA).

REFERÊNCIA:
http://blogdoaju.files.wordpress.com/2007/12/copia-de-charles-chaplin.jpg